10 de Junho “Dia de Portugal”

“O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado a 10 de Junho, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, e também um feriado nacional de Portugal.

Durante o regime ditatorial do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, era celebrado como o Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses.”

Os ALCATRUZES não deixaram fugir esta oportunidade e aproveita-la para festejar em família.

Às nove horas lá estava a rapaziada e as Bikes no local habitual (secção da Zebreira dos bombeiros voluntários de Idanha-a-Nova) prontos para mais uma jornada. E mais uma vez o Dejá Vú lá estava a horas…

Depois de meia dúzia de quilómetros por alcatrão, entramos em terra batida que é o que a gente gosta. Até ai tudo muito bem, o pior, entre aspas, foi a companhia inesperada que fez questão de nos acompanhar por alguns quilómetros. Nada mais nada menos que uma manada de vacas bravas que por ali pastavam. Mas quanto mais a rapaziada progredia no terreno, mais vaquinhas apareciam. Mas nada que o nosso audaz Sérgio Andrade conseguisse resolver. Como nosso batedor, ele batia as palmas gritava e as vaquinhas lá se ião afastando. Qualquer das formas a rapaziada, atrás ia com um olho nas ditas vaquinhas e outro na azinheira mais próxima. Nunca se sabe…

Depois deste encorajado percurso, a seguir foi só pedalar até chegáramos a Salvaterra. Aqui fizemos uma paragem para saciar a sede e pormos em dia a conversa com as gentes de lá.

Ao chegar ao açude, já cheirava a lume pois os homens da logística o Duarte Andrade e o Sr. Domingos já tinham tudo controlado, para que o almoço tivesse pronto a horas como aconteceu.

E claro está, era hora de restabelecer energias. A mesa posta e a família composta por dezoito membros, meteram mãos à obra. A lamentar mesmo a ausência do amigo Rui que nos acompanhou a pedalar mas não pode estar presente no almoço.

A tarde continuava e era hora de digerir o farto almoço que por sinal estava divinal uns grelhados na brasa acompanhado com salada, pão típico da Zebreira e regados com bom vinho e ou cerveja. No final um soberbo arroz dose cortesia da mãe do Joaquim Diogo a senhora Maria do Carmo para ela um bem aja.

Longe estava ainda de este preclaro convívio terminar. Uma boa disputa do típico e tradicional jogo da malha. E uns gratificantes mergulhos nas aguas cristalinas da ribeira de Salvaterra do Extremo na fronteira com a vizinha Espanha.

Quanto a mim um dia inesquecível a repetir.

“Temos que aproveitar estes bons momentos, enquanto os nossos governantes ainda não inventaram um hipotético imposto sobre a amizade ou algo parecido…”

Caros amigos sejam felizes e façam o favor de fazer alguém feliz…



                         Deixo-vos com as fotos do sucesso...
                         (fotografo Joaquim Diogo -Deja Vú ) 

                                         
                                          As vaquinhas

                                         Salvaterra do Extremo

                  
                                         Café de
                                         Salvaterra do Extremo

                                          Salvaterra do Extremo   

                                          Salvaterra do Extremo

                                            
                                        Os nossos

                                                Cozinheiros  

                                       
                                          A ribeira fresca e cristalina (Lado de la Espanha)

                                               
                                          A hora da papa

                                 Como podem observar

                                          deixamos tudo como encontramos…

                                         O açude com passagem para Espanha 

Foi isto tudo e muito,muito mais...